ENGENHARIA SOCIAL é uma técnica empregada por golpistas hackers para induzir usuários desavisados a repassarem dados confidenciais (senhas e dados de cartões de crédito), infectar seus terminais com malwares [*] ou abrir links para sites infectados.
Ao contrário do que muitos pensam, não é necessário qualquer equipamento de tecnologia avançada para realizar essa atividade. Na verdade, a engenharia social é simplesmente uma manipulação psicológica do usuário, de modo a convencê-lo a fazer o que o criminoso quer, burlando procedimentos de segurança básicos.
Não se restringe ao meio virtual. Um exemplo clássico de ataque de engenharia social ocorre quando criminosos, passando-se por funcionários de uma instituição bancária, ligam para clientes informando que o sistema do banco está sendo atualizado e, por isso, é preciso que eles acessem o link que foi enviado por torpedo SMS (mensagem de texto) para o celular e digitem os dados da sua conta e senha. Nenhum banco realiza esse procedimento. Na verdade, os que os golpistas fazem é convencer os clientes daquele banco a fornecerem os dados sigilosos das suas respectivas contas para, depois, aplicarem outros golpes, como, por exemplo, acessar a própria conta e desviar o dinheiro ali disponível para outras contas ou, até mesmo, contratar empréstimos.
[*] Códigos maliciosos ou malwares são programas criados para executar ações danosas em um terminal e, depois de instalados, passam a ter acesso a todos os dados ali armazenados (ROCHA, 2015).
O objetivo de uma pessoa que desenvolve um código malicioso pode ser obter vantagens financeiras, coletar informações sigilosas, autopromover-se e, até mesmo, praticar vandalismo. O uso desses malwares pode estar associado à prática de golpes e ataques (como os já estudados) ou à disseminação de spams (CERT.br, 2017).
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
cookielawinfo-checkbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |